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"Quem não está bem, que se mude".




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Reflexão



 

A Minha Reflexão

    Nos anos 60, tal como muitos portugueses, os meus pais optaram por emigrar e procurar dar à família uma vida melhor, o que então era só visto como possível no estrangeiro.

   Mais tarde houve o 25 de Abril, todos nós pensamos construir um país melhor e mais justo, mas é pena todos nós vivermos ainda hoje permanentemente com raiva daquilo que o outro tem, faz, ou compra.

   Em 1981 regressei a Portugal, com orgulho de poder ajudar a construir esse país que todos nós desejávamos.

   Tivemos governantes que prometeram o que não podiam, outros prometeram o que nunca vieram a cumprir, e outros só para se governar a eles, porque os bons são esmagados e perseguidos.

     Mas como bons portugueses que somos, e nos queremos orgulhar disso, devemos, unidos, construir um país melhor apostando na educação e na formação, porque só assim acreditamos poder mudar mentalidades, das quais nos tornamos prisioneiros, pondo em risco a nossa qualidade de vida, ao ponto de só acreditarmos numa vida melhor no estrangeiro.

   Por isso não vamos permitir que, depois de tanta irresponsabilidade de muitos governantes, tenhamos de acreditar que o problema é dos outros, que a crise é mundial.

   Não é verdade, é falta da nossa capacidade de nos organizar e de respeitar, para também sermos respeitados. Também hoje se assiste a uma arrogância do governo, com a polícia (ASAE) a obrigar muitos Portugueses e empresas que hoje se sentem descapitalizados e, moralmente destruídos, a mudar de um dia para o outro enquanto durante anos se assiste a um país desgovernado e, responsabilidade da incompetência dos nossos políticos, porque prometeram sucessivamente depois do 25 Abril, e depois na entrada da união europeia, que este país se modernizasse com valores humanos, e formação para um povo que estava habituado a viver com menos direitos, mas também com menos obrigações.

     Dado a sermos obrigados a cumprir com um Estado muito dispendioso e exigente, todo o cidadão tem o dever de exigir os seus direitos também.

    Rios de dinheiro entraram nos anos 80 e 90 para essa formação, quanto a mim, foi desviado discriminadamente para rotundas e corredores que rasgam o país, e também para alimentação de muitos corruptos, não quero dizer que não teriam de ser feitas todas essas estruturas e, muito mais ainda; os prédios antigos das cidades que me envergonha e, pontes que caíram, e outras que estão em risco, restauro de muito património que está abandonado etc. mas quanto a mim, a formação estaria em primeiro lugar, mas foi feito o contrário, onde havia escolas no tempo da ditadura que formavam muitos profissionais, essas mesmas escolas foram esquecidas por muitos que hoje não assumem a responsabilidade, e quando apostamos em obras e luxos sem dinheiro e, sem profissionais para o ganhar, é dramático mas tarde, dado os governantes precisarem de dinheiro para as suas vidas luxuosas em primeiro lugar; E também para pagar todas essas estruturas feitas e, indemnizar outras que deviriam ter sido feitas, e foram por negligencia dos responsáveis esquecidas. Quando não o há, os portugueses mais pobres são eles que vão passar fome, e pagar essa factura.

    Será que os portugueses não tem direito de pedir contas a quem geriu mal e nos extorquiram, todos nós que um dia nos obrigaram a pagar impostos para direitos adquiridos, hoje confronta-nos, a perder esses direitos e, obrigando-nos a pagar erros de governos orgulhosos, vaidosos e, irresponsáveis. Propagandas eleitorais e, jornalismo de baixa qualidade, tem-nos empurrado para um beco, prejudicando muitas gerações futuras.

   Dado a termos uma imprensa que, para fazer lucros e defender os seus próprios interesses, é capaz de por um cidadão corrupto no altar, e um cidadão de bem é capaz de o esmagar ao ponto de por vezes destruir famílias e negócios.

   Antes um país controlado pela censura; hoje verifico que é manipulado e bombardeado por uma imprensa e políticas demasiado agressivas, para um povo um pouco ingénuo como o português, para compreender toda a confusão que lhe é mostrado diariamente na janela da informação nacional e mundial, entrando-lhe dentro da sua própria casa. Mas também com telenovelas, e outros programas, destroçando diariamente mentalidades de um país que está muito longe dessas fantasias; pondo em risco país e filhos.

   O principal efeito dessa manipulação é que os órgãos de imprensa não reflectem a realidade. A maior parte do material que a Imprensa oferece ao público tem algum tipo de relação com a realidade. Mas essa relação é indirecta. É uma referência indirecta à realidade, mas que distorce a realidade.

   Tudo se passa como se a Imprensa se referisse à realidade apenas para apresentar outra realidade, irreal, que é a contrafacção da realidade real. É uma realidade artificial, não real, irreal, criada e desenvolvida pela Imprensa e apresentada no lugar da realidade real. A relação que existe entre a Imprensa e a realidade é parecida com a que existe entre um espelho deformado e um objecto que ele aparentemente reflecte: a imagem do espelho tem algo a ver com o objecto, mas não só não é o objecto como também não é a sua imagem: é a imagem de outro objecto que não corresponde ao objecto real.

  Assim, o público — a sociedade — é diariamente e sistematicamente colocado diante de uma realidade artificialmente criada pela Imprensa e que se contradiz, se contrapõe e frequentemente se sobrepõe e domina a realidade real que ele vive e conhece. Como o público é fragmentado no leitor ou no telespectador individual, ele só percebe a contradição quando se trata da infinitesimal parcela de realidade da qual ele é protagonista, testemunha ou agente direito, e que, portanto, conhece. A imensa parte da realidade ele capta-a por meio da imagem artificial e irreal da realidade criada pela Imprensa; essa é, justamente, a parte da realidade que ele não percebe directamente, mas aprende por conhecimento.

   Daí que cada leitor tem, para si, uma imagem da realidade, que na sua quase totalidade, não é real. É diferente da realidade. A maior parte dos indivíduos, portanto, move-se num mundo que não existe, e que foi artificialmente criado para ele justamente a fim de que ele se mova nesse mundo irreal, infelizmente os nossos políticos acabam por fazer exactamente igual, não respeitando quem lhe deu a dádiva de fazer o melhor pele País.

   Os telejornais em Países normais, as noticias são dadas mas á sempre um pouco de uma imagem positiva mostrando as belas coisas que cada país tem, por muito negativo e triste o que se passe no mundo, os bons jornalistas mostram sempre a beleza do seu País e, deixando por vezes um sorriso nos telespectadores, pois em Portugal isso é proibido temos de viver aterrorizados pelo medo de sermos os piores em tudo, e vivemos pensando que o que temos é melhor que os outros.

   Será por vaidade, ou será obrigatório a extrema qualidade exigida aos portugueses por estas politicas, sacrificando os postos de trabalho, famílias com ordenados baixos porque as empresas não conseguem competir dado os empresários serem obrigados a fazer de uma empresa um autentico hotel cinco estrelas para os nossos trabalhadores, pois eu acho um absurdo só no nosso País, quem conhece o estrangeiro e Países muito mais ricos que o nosso, vê que os cafés, os restaurantes, ou outras negócios; não tinham hipótese de existir neste País, Portugal; muitos poderão falar do horgulho da nossa qualidade; devíamo-nos questionar, a que custo e, em quê!

      Limites da Tolerância. Até onde devemos aceitar estas políticas? Pode uma cultura sobreviver muito mais tempo quando no seu próprio seio tolera aquelas que defendem o seu oposto? A Tolerância como a exigência dos Direitos Humanos, desde a antiguidade clássica que a especulação sobre a natureza humana se traduziu na afirmação de que todo o ser humano possui um conjunto de direitos fundamentais ou naturais imutáveis: liberdade, dignidade, etc.

    Causas familiares que levam a extremos, na tolerância entre casais, famílias, vizinhos, amigos, por este mau estar, que estas políticas tem feito no nosso mundo oportunista e, sem carácter. 

   Ainda há pouco os nossos governantes diziam que as contas do Estado estavam controladas! (É escandaloso e vergonhoso) (Depois de aniquilar muitas pequenas e médias empresas, a classe média, e a vida das Portuguesas e Portugueses com idades entre 45anos a 65anos).

   Que coragem terão, em proximas eleições, estes políticos chamarem novamente os Portugueses às urnas! (infelizmente continuam a demonstrarem que não temos alternativas!).

   O reflexo de todo este mau estar, que hoje se assiste, é infelizmente um país democrata que pensamos ter, e não tem uma justiça que todos os portugueses têm direito.

   Tudo isto também é fruto do nosso país ter passado por situações tão críticas e dolorosas, durante tantos anos! Tantas décadas! Pessoas que desapareceram sem deixarem rasto, outras que morreram, outras ficaram mutiladas, e muitas que as tentaram calar, e ainda hoje muitas que fazemos por as esquecer, que se encontram em camas dos hospitais militares.

   Muitas, para muito tempo, vão sofrer e fazer sofrer outros! Antes, a crise da 2ª guerra mundial, depois, a vergonhosa guerra injusta no ultramar, e as prisões por causa da ditadura; hoje, no começo do novo milénio, tanto se fala de pedofilia e corrupção, bancos a roubar os últimos recursos de alguns portugueses, assaltos e crimes violentos, etc. ... E os nossos governos e oposição perdem tempo com mesquinharias. Tantos homens, tantos portugueses deveriam estar nesta altura a ajudar a construir um país melhor, mais humano, e mais justo.

   Que podemos exigir a este povo que foi martirizado durante tanto tempo? Para mim, são tempos que marcaram e continuam a marcar a nossa sociedade negativamente para muito tempo.

   Estou convencido de que nenhum povo, depois de tantas décadas de sofrimento pode mais tarde ser normal... Muitos dos responsáveis já cá não estão hoje para testemunhar o herdo que deixaram à nossa população e ao nosso país... Ainda há quem defenda a ditadura, ou esta classe política que quer enganar um povo por tradição pacífica, e mais gravoso; a dar continuidade de uma alimentação corrupta e, de um empobrecimento mental na nossa sociedade.

   O tsunami de 2004 mostra a realidade do nosso país que somos, e para onde vamos, devemos ter orgulho em termos instituições e pessoas que sentem a dor e o sofrimento, e dedicam a sua vida aos outros, ajuda é sempre pouca para uma tragédia tão grande, por isso, os portugueses em toda a sua história mostraram estar sempre presentes humanitariamente, o que me honra ser português, e que para mim são o orgulho de Portugal, mas todos nós sabemos que outros países também têm desses heróis.

   Eu acho que aquele menino que foi encontrado numa praia nunca seria tão falado e, mostrado, se não tivesse uma camisola da selecção portuguesa, porquê ser diferenciado de todos os outros?

   Não é justo, vermos numa quadra natalícia como a de 2005, fazermos uma propaganda na televisão, da ajuda que foi feita a esse menino, e logo em seguida, o mesmo jornalista mostra uma mãe chorando, pedindo ajuda com um filho com cerca de trinta anos deficiente a viver numa corte, hoje há animais com melhores condições, esse ser humano comia as suas próprias fezes, dizia a mãe.

   Deveríamos ter vergonha de ainda termos famílias em condições iguais, num país vaidoso, enganador, e muitas vezes injurioso.

   Admirei muito o seleccionador português, ele não foi culpado, mas sim todos nós, que nos escondemos para amostrar uma fantasia indigna.

   Um certo domingo, e poucas semanas depois comprei o Jornal de Notícias, e vinha em primeira página uma foto de uma senhora, sentada numa cama com 9 filhos, todos menores ao seu lado, esta mãe pedia ajuda, pois vivia com esses 9 filhos num quarto com 20 m2 no centro do Porto.  

   Vi o rosto dessas crianças, e vi o futuro de Portugal, serão os nossos futuros técnicos, políticos, médicos, engenheiros, etc., ou os marginais que um dia vamos ter de continuar arranjar soluções para eles.

   Temos de nos por fora deste país, e depois de estarmos a léguas, olharmos cá para dentro, e ver em que é que somos bons e menos bons, para começarmos de imediato a construir uma grandiosa catedral que Portugal precisa, para depois sim, mostrar ao mundo quem somos.

   Podemos a partir daí, mostrar esse grande monumento com orgulho de termos um património muito valioso, e tenho a certeza, mais relevante, que outros que querem construir, ou outros que já foram construídos há muito tempo.

   Será que este povo não vê que está a ser sucessivamente enganado por astuciosos que prometem, que criticam, que criam confusão para irem para o poleiro, e, continuamos sempre a admitir que tudo isto é normal, com corruptos que saem dos tribunais com uma justiça que não é justa, e não funciona, em Portugal é considerada um bem de luxo, saem bem ou mal julgados, mas mesmo assim com uma audácia de amostrar um sorriso traindo os portugueses: Uma pouca vergonha…. Só neste triste país, que tem história de um povo pacato,...mas até quando....  

   Sem medo porque penso ainda estar num país livre, dado a constituição da República Portuguesa no artigo 37º dá essa liberdade de expressão e informação; por isso digo com convicção, continuamos com monstros na nossa sociedade!

   Dado a verificar, nos últimos anos, que os nossos políticos, nem têm sentido de responsabilidade, nem são honestos, infelizmente hoje não vejo o 25 de Abril ser festejado como o dia da liberdade, mas sim como o dia dos fingidos.

   Tenho na memória uma coisa que aprendi na catequese quando era pequeno, ouvi o padre dizer, que Deus um dia disse, que árvore que não dá fruto, é melhor cortá-la, hoje gostaria de pedir aos portugueses, não devemos deixar prejudicar mais este país, devemos, e urgentemente, ajudar esta sociedade, temos inadiável de cortar pela raiz esta classe política, mostrando o nosso descontentamento aos governantes e oposição, que nos enganam, e só pretendem criar tachos para eles, e seus amigos.

   Porque não pode ser um bom Presidente da República a assumir a governação deste país? Não é assim nos E U A, ou em FRANÇA, quem nos mete medo para não termos alternativa? Mostrando o voto em branco a esta classe, maquiavelismo, seria a viragem, deixaríamos de ver Presidente e Primeiro-Ministro de costas viradas, que só prejudicam Portugal.

                 O objectivo das Novas Oportunidades é verificar as competências dos cidadãos e fazer uma triagem do analfabetismo dos Portugueses, mas gostaria de lembrar que um dia o Sr. Manuel que apenas sabia que Portugal era a sua Pátria, mas também sabia podar a sua pequena vinha, tratar das couves, e dos coelhinhos, etc.

   Mas sempre recordarei com muito respeito, que muitos Srs. Manuel/s, e António/s, e Joaquim/s, souberam viver um dia, educaram os seus filhos, e quando se faziam ouvir, eram sempre ouvidos com muito respeito… também como muitos professores catedráticos de hoje.

   Que saudade; pessoas tão humildes, prontos a tirarem a sua camisa para dar, prontos a ajudar, e a dar bons conselhos, as suas portas eram abertas para amigos e desconhecidos.

   Hoje temos o mundo de Doutores, que nos ensinam as boas maneiras! A sermos saqueados…. Mas também, retraídos!

   Eu, como cidadão Português, gostaria de lembrar, que muitos portugueses podem não ser Doutores, mas talvez porque nunca tiveram a oportunidade de muitos, que hoje o são, é pena, os muitos dos Doutoramentos de hoje serem só para degradarem a nossa sociedade, em vez de a opulentar.

   Quantos Portugueses têm vontade de deitar tudo cá para fora? Mas não conseguem ser ouvidos!

   Ainda que neste momento haja algo que nos incomoda ou preocupa, nunca nos devemos deixar abater.

   Devemos sempre aproveitar as circunstâncias, e transformar as dificuldades num estímulo, para caminhar em frente.

   Tenhamos confiança no destino que muda sempre, transformando o mal em bem. A sorte é sempre de quem possui coragem.

   Eu gostaria de voltar a confiar! Fui criado com princípios morais e comuns.

   Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós e vizinhos eram autoridades dignas de respeito e consideração, quanto mais próximos ou mais velhos, mais afecto.

   Impensável responder de forma mal-educada aos mais velhos, professores, ou autoridades…

   Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, ou familiares das crianças da nossa rua, ou da nossa aldeia, tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, ou dos filmes de terror…

   Hoje tenho uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos, por tudo o que os meus netos um dia enfrentarão, pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos.

   Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos.

   Não levar vantagem em tudo significa ser idiota, pagar dívidas em tempo útil é ser tonto… Amnistia para corruptos e ladrões…

   O que foi que aconteceu connosco? 

Professores mal tratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades nas nossas portas e janelas.

   Que valores são estes?

                                      

   Automóveis que valem mais que um abraço, filhas preferem uma cirurgia plástica como presente de passagem de ano, telemóveis nas mochilas de crianças.

   O que devemos querer em troca de um abraço?

   A diversão vale mais que um diploma, uma tela gigante vale mais que uma boa conversa, vale mais uma maquilhagem que um passeio no jardim.

   Enfim, vale mais parecer do que ser.

   Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?

   Devemos arrancar as grades das nossas janelas para podermos tocar nas flores dos nossos jardins!

   Devemos também poder sentarmo-nos nas varandas e dormir com as portas abertas nas noites de Verão!

   Devemos exigir honestidade como motivo de orgulho.

   Devemos ter a rectidão de carácter, a cara limpa e olhos nos olhos, devemos ter esperança, alegria, e confiança!

   Devemos calar a boca de quem diz: “ temos que estar ao nível de……”, ao falar de uma pessoa.

   Abaixo o “ter”, viva o “ser” e viva o retorno da verdadeira vida simples como a chuva limpa, como o céu de Primavera, leve como a brisa da manhã! E definitivamente belas, como cada amanhecer.

   Quero ter de volta o meu mundo simples e comum, onde existam o amor, a solidariedade a fraternidade como valores fulcrais.

   Vamos voltar a ser “gente”, a indignação diante da falta de ética, de moral, de respeito…

   Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitam as pessoas.

   Todos pensamos em deixar um planeta melhor para os  nossos  filhos...

   Quando é que vamos pensar em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

   Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro da própria casa e recebe o exemplo dos seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta e a sociedade onde vive...

   Utopia?

   Quem sabe?

   Precisamos de tentar…

   Eu queria voltar acreditar que o impossível não seja Português.

   Os nossos filhos merecem, e os nossos netos certamente nos agradecerão!

   Se nós não acreditarmos num mundo melhor e mais justo, que razões vamos ter para continuar a viver?

   Para que devemos querer formar famílias?

   E quem diz que não acredita num mundo melhor, o que está a fazer nesta vida?
   Ajudando a piorá-lo, com certeza!

   Temos que viver acreditando que é possível tornar as coisas muito melhores, mas não somente acreditar... Fazer com que as coisas melhorem, cada um fazendo a sua parte, já é uma grande coisa...

   Podemos sempre alterar a nossa vida, alterando a nossa atitude.

   As pessoas apóiam tudo aquilo que ajudam a criar.

   Só é possível obter o melhor dos outros, quando damos o melhor de nós próprios.

   Não podemos dirigir o vento… mas podemos sempre ajustar as velas.

   Quem não acredita nisso, está deitando a vida fora, com muitas oportunidades, vivendo num mundo que não acredita, alienado.

   Portugueses, acordai! Estamos a viver num país nojento, e apoiando alguns que ajudam que fique ainda mais nojento, que infelizmente há muito tempo tem vindo a degradar-se!
   Se quisermos um PORTUGAL melhor, devemos fazer para merecê-lo e, devemos correr atrás.

   O mais importante na vida, não é onde estamos, mas sim, em que direção vamos.

   Devemos sempre fazer o nosso melhor, aquilo que semearmos agora, será seguramente, aquilo que colheremos mais tarde.

   Não devemos deitar mais tempo fora com nosso egoísmo.

   Devemos unidos exigir como um dia na revolução Francesa, já lá vão 220 anos….

 

   Deveríamos unidos e urgente, apostar num país com,

                                                    Liberdade Fraternidade e Igualdade. 

                                                     

                                                            VIVA PORTUGAL 

 

O meu País resume-se nisto.

Infelizmente cada governo é pior que o anterior, qual a alternativa?

Os Portugueses iludiram-se com a revolução dos cravos, essa revolução foi dos militares, os Portugueses não estavam preparados para um País diferente e, penso que hoje ainda não estão infelizmente.

2009 Vila Nova de Famalicão

José Rocha